terça-feira, 14 de setembro de 2010

Preconceito

Na sociedade atual se consegue detectar o preconceito empregado de varias formas, Algumas pessoas fingem aceitar as outras como são, desde que não façam parte de sua família ou de seu convívio.
                A intolerância é visível na própria mídia onde crianças loiras servem como espelho de saúde e as negras traduzem pobreza. A estética se volta para os magros e aos gordos restam se tornarem ponto de referência para que se faça regime ou demonstrar fragilidade na saúde, daí vem-se a pergunta: será que os magros não adoecem?
                No séc. XXI fala-se muito de direitos humanos e existem leis que “exigem” o emprego desses direitos, mas minuciosamente nas estrelinhas de muitos, há a de alguém o que não se faz cumprir estas leis, indagando os preconceitos conta alguém ou contra alguma classe social.
                podemos notar então nas antigas “cotas para negros”, que externamente aparentava  ser uma forma do governo ajudar a população negra a entrar numa faculdade federal, ou ate mesmo ter uma melhor expectativa de vida. Em meias palavras estão dizendo que os negros são incapazes de concorrerem uma vaga numa universidade com suas próprias forças.
                Toda forma de preconceito que existem no mundo, daria para  fazer um acervo de livros, qual tamanha a quantidade de pessoas com os mesmos pensamentos inúteis desses indivíduos .
                Nos filmes existem o chamado “preconceito moderno”  ou seja negros , homossexuais, gordos, deficientes, mulheres, em sua maioria loiras, aparecem interpretados em 90% dos filmes, os atores são como “bobos da mídia, que estão ali para dar graça aos filmes das formas bizarras possíveis.                            
                 Portanto é preciso discutir mais afundo a questão do preconceito , e continuar lutando para que o mundo  realmente ”Um lugar de todos”.

Nome: Vinicius dos Santos Plácido
Turma: 3m4
Colégio estadual do Espírito Santo

quinta-feira, 29 de abril de 2010

O Tédio

Segundo Paulo Gaudêncio, tédio é ausência do medo. Para ele, o medo é o sal da vida. Gaudêncio acrescenta que o medo salva nossa vida, ajuda a educar filho, nos educa. De acordo com sua análise, nós só nos sentimos felizes quando estamos estimulados por um desafio. O estresse é uma reação normal. Na vida emocional podemos dizer que o outro tem que ser um constante desafio. A paixão, para Gaudêncio, é garantida pela impossibilidade. Também, segundo ele, é um tipo de patologia da atenção. Na paixão todas as emoções são sentidas com a maior intensidade. Gaudêncio conclui que se a pessoa tiver grande dificuldade, com baixa dificuldade ela terá estresse patológico. O que se deve fazer? Ele responde: "Aumentar a habilidade e aprender a transformar o que é estresse patológico na faixa do fluir. Se tiver uma grande habilidade com baixa dificuldade, terá o desinteresse, o tédio, por conseguinte, sem medo. Nesse caso ele aconselha aumentar a dificuldade pra cair na faixa do desafio

Colégio Estadual do Espírito Santo,

Vinicius dos Santos Plácido
Turma :3M4

O corpo

Segunda de manha, sala de aula cheia, e de repente sobe aquele cheirinho que todos conhecem de onde vem não o feitor, mas de onde vem, porque todos fazem isso. Soltam flatulências ou pum. Algumas pessoas dão um sorriso desconfiado, outros tentam segurar o riso e não conseguem e a grande questão:
“Qual a graça disso?”
Pergunta que com certeza Montaigne faria.
O corpo ocupa duas dimensões na visão dualista de ser humano. A dimensão do sagrado, um lugar de idéias que serão eternas e estão para além da matéria. A dimensão do profano, com as suas mais primitivas necessidades fisiológicas, como evacuação, flatulências, fome, sexo, sono e todas essas coisas que fazem o homem lembrar que pertence a uma esfera biológica e que é apenas um animal. Segundo Montaigne, uma das causas de sofrimento humano é justamente essa falta de aceitação e constrangimento diante dessas necessidades, como se elas fossem feias e imundas, e mostrassem o que temos de pior. Quando trás essas questões para a filosofia, ele coloca por terra essa concepção dualista de sagrado e profano, e trás o individuo apenas para a dimensão do humano com sua alma integrando cada célula do seu corpo. Ele fala com muita precisão e sem medo ou vergonha de suas mais simples necessidades, como a de ir ao banheiro e a de ler um bom livro.
Em sua época conheceu uma senhora que cometeu suicídio por ter soltado flatulências em uma cerimônia pública, o que ao relatar pede que as pessoas olhem para a sabedoria dos animais que não tem vergonha de satisfazer suas necessidades onde quer que tenham vontade.
Aqui vou deixar uma de suas frases:
“Reis e filósofos precisam diariamente esvaziar os intestinos; e também as mais belas damas.”
Idéia exposta e uma dica deixada, o banheiro é um bom local para satisfazer essas necessidades, porém se acontecer em outro lugar, por favor, não se mate , lembre-se, isso é comum a todos.



Colégio Estadual do Espírito Santo,
Vinicius dos Santos Placido
Turma :3M4

terça-feira, 30 de março de 2010